. Este caso com quase meio século permanece ainda um mistério na ovnilogia chilena. Tudo se passou na localidade de Pelluco, perto da cidade de Puert Montt, região de Los Lagos, Chile. Trata-se de um caso de Encontro Imediato de 2º Grau no território chileno, e que fez parte da onda de avistamentos de 1965, em várias partes do globo.
Na madrugada de 30 de Julho de 1965, pouco depois da meia noite um forte estrondo fez-se sentir no céu de Puerto Montt e seus arredores. Em Pelluco, um grupo de pessoas que assistia a um funeral de uma adolescente que tinha falecido dois dias antes num acidente de automóvel, também escutaram o ruído e viram um brilho ou reflexo de luzes que cintilavam nas janelas. Quando saíram para ver de que se tratava, viram algo que os deixaram atónitos. A uns 80 ou 100 metros de distância e a pouca altura, viram uma forma ovalada de uns 50 metros de diâmetro, com um brilho intenso e resplandecente de cor violeta com reflexos laranja, que pulsava por detrás das árvores do terreno acidentado. Era noite, a luz encandeava, não se podendo ver pormenores do objecto a não ser o seu formato. Mas ninguém se atreveu a seguir o misterioso objecto que depois se deslocou em direcção á cidade, onde foi visto por mais pessoas que ficaram surpresas e assustadas.
No dia seguinte, muita gente se deslocou ao local onde o objecto tinha estado, e encontraram o terreno queimado, no qual existia uma depressão no solo com mais ou menos um metro de profundidade, numa forma circular quase perfeita, e com uns 60 metros de diâmetro. Essa depressão deixava á mostra as raízes das árvores e arbustos existentes na sua periferia, e no centro da qual dava a impressão de a terra ter sido aspirada. A população procurou em toda a área circundante, mas em vão, a terra extraída nunca foi encontrada...
. Fotos desaparecidas...
. Uma semana depois do incidente, uma comissão científica norte-americana visitou o lugar da suposta aterragem do ovni e analisou o terreno. Curiosamente o Tenente Gajardo Leopold de Puerto Montt, tentou pessoalmente analisar as fotos que os fotógrafos do diário "El LLanquihue" tiraram no local, mas só encontrou uma foto, onde crianças e adultos observaram de perto o local, inocentemente desprotegidas, para uma eventual contaminação por radioactividade. O tenente ao averiguar o que teria acontecido ás outras fotos restantes, suspeitou que estas teriam sido "retiradas" pelo pessoal do laboratório norte-americano que investigou a zona.
Ao fim de meio século os dados concretos sobre esta investigação, nunca foram totalmente esclarecidos, permanecendo um mistério...
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