. 28 de Agosto de 1957, Praia de Nazaré.
. Carlos Rocha de 19 anos e a sua namorada sueca de 20, estavam nessa praia embalados e adormecidos pelas ondas ás 03.00h da madrugada, daquela noite de fim de férias. Num determinado momento aperceberam-se que algo pairava sobre o mar e, descobriram com surpresa um objecto em frente a eles, a uns 200 metros de altura e a 100 de distância do ponto onde se encontravam. O objecto parecia estar parado a princípio, mas deslocava-se na direcção sudeste e passou por cima de suas cabeças desaparecendo atrás de umas dunas próximas. Não fazia nenhum ruído e os namorados decidiram aproximar-se ao ponto no qual parecia ter se escondido, para averiguar do que se tratava. Subiram uma duna e observaram o aparelho suspenso a uns 5 metros do solo. Tinha um formato que fazia lembrar dois pratos unidos pela sua parte funda. Na parte superior destinguia-se com clareza uma semi-esfera em forma de cúpula. Ao redor do objecto, e como se tratasse de uma aba de um chapéu, destacava-se uma saliência de aproximadamente 2,5 metros de largura, que irradiava uma luz alaranjada, que mudava a intervalos para um azul pálido. Debaixo dessa primeira franja parecia haver outra, de cor esverdeada.
Deitados sobre a areia da duna, Carlos e sua namorada estiveram observando o objecto. Durante pouco mais de 5 minutos permaneceu imóvel, até que de repente, de sua zona central inferior saiu em direcção ao solo uma luz verde-esverdeada, em forma de cone, e uns segundos depois o Ovni começou a descer muito lentamente. Depois voltou a parar, desta vez apenas a uns 2 metros do solo, e continuava sem emitir nenhum ruído. Os namorados tentaram dominar o medo, mas a namorada insistiu em afastar-se dali e assim o fizeram. Regressaram á praia, que distanciava apenas alguns metros e introduziram-se na água do mar, onde acreditavam que se encontrariam mais ocultos e protegidos.
Duas horas depois viram elevar-se o objecto por cima da duna, a uma velocidade muito escassa e a pouca altura, seguindo em direcção ao mar, passando pelas suas cabeças. Um pouco mais adiante o Ovni pareceu acelerar bruscamente, desaparecendo em seguida sobre o atlântico.
Transcorrido algum tempo e quando já se sentiam mais seguros, as testemunhas aproximaram-se do local onde o Ovni havia parado. Ali encontraram uma área de uns 4 metros quadrados de terreno afundado e do qual havia desaparecido toda a vegetação, algumas pedras encontravam-se partidas e removidas.
Na zona afectada pôde-se constatar que não voltou a crescer nenhum tipo de vegetação durante 2 longos anos.
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