. A leste dos Andes, no curso superior do rio Amazonas, reside a tribo dos índios Kayapó. Todos os anos esta tribo brasileira comemora uma festa na qual venera uma entidade a que chamam de Bep Kororoti, um visitante do céu. Um dia este ser teria vindo directamente do universo para junto dos índios. Ao contrário dos desnudados índios Kayapó, o ser trazia vestido um fato hermeticamente fechado. Assim, este povo fabrica para a sua cerimónia, um fato de palha com uma espécie de capacete, o que faz lembrar um astronauta. Seguidamente um dos elementos da tribo, demonstra numa espécie de dança como em tempos Bep Kororoti com a sua «vara de fogo», conseguia derreter pedras, paralisar pessoas, trazendo também novos conhecimentos e leis aos Kayapó. Quando finalmente partiu, deixou a Terra por entre trovões, fogo e fumo.
. Vários elementos de uma tribo Kayapó.
. Na imagem é possível ver as semelhanças entre o fato de palha construído pelos índios para demonstrar como o ser se vestia, com a de um astronauta moderno.
. O vídeo seguinte conta toda a história sobre a lenda de Bep Kororoti e como esta entidade interagiu com os índios Kayapó.
. Na imagem é possível ver as semelhanças entre o fato de palha construído pelos índios para demonstrar como o ser se vestia, com a de um astronauta moderno.
. O vídeo seguinte conta toda a história sobre a lenda de Bep Kororoti e como esta entidade interagiu com os índios Kayapó.
Recomendo a ler sobre o povo Dogon!
ResponderEliminarUm tema muito interessante ;-)
Abraço
Nuno Alves
Ufo Portugal
Fiz uma uma pesquisa sobre o povo Dogon como sugeriu e também achei interessante toda a sua cultura. Obrigado pela sugestão!Já agora,parabéns pelo seu blog Ufo Portugal.
ResponderEliminarExcelente indicação Nuno, realmente muito interessante!
ResponderEliminarObrigada!
No texto a localização dos Kayapó está errada. Originarios dos Cerrados do estado de Goiás, no centro do Brasil, esta esta indígena foi sendo empurrada rump ao norte pela colonização branca até as bordas da Floresta Amazônica, mas ainda no bioma Cerrado, o que consideram condição essencial a sua sobrevivência. Hoje vivem ao longo do alto-médio curso do rio Xingú,afluente da margem direita do rio Amazonas ao qual nunca chegaram.
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