
Soldados do Exército indiano e da Força de Polícia da fronteira Indo-Tibetana (ITBP) baseada em Thakung, local próximo ao lago Pangong relataram e continuam a relatar centenas de avistamentos de ovnis na região de Ladakh entre Jammu e Kashimir. As testemunhas descrevem os objetos como esferas amarelas que aparecem no horizonte do lago chinês, e deslocam-se no céu lentamente por períodos de até 3 horas, depois desaparecem. A informação é proveniente de relatórios enviados pela Polícia de Fronteira Indiana (ITBP) para a sua sede em Deli e posteriormente diretamente para o gabinete do Primeiro-Ministro da Índia, Manmohan Singh.
No princípio suspeitava-se que fossem aviões não tripulados ou Drones chineses, mas o Exército Popular de Libertação da China, negou qualquer lançamento de Drones na zona.
. Este objeto com aspeto de robô humanoide foi fotografado em 2004, em Samutra Tapu.
. Esta esfera de cor amarela foi fotografada pela Polícia de Fronteira Indo-Tibetana.
. Várias agências têm tentado identificar a natureza dos objetos, mas sem sucesso. Em Setembro de 2012, o exército indiano implantou uma unidade móvel de radar mas as esferas parecem ser invisíveis ao equipamento. Também foi utilizado um analisador de espectro mas este também falhou em detetar quaisquer sinais que pudessem estar a ser emitidos pelos objetos. Os voos de reconhecimento também têm sido infrutíferos. Os ovnis simplesmente desaparecem antes de qualquer aproximação de abordagem.
O exército concluiu assim, que as esferas não são Drones, e além disso, uma equipa do Observatório Astronómico Indiano em Hanle, estudou o fenómeno por 3 dias e assegura: " as esferas não são corpos celestes de qualquer tipo, com meteoros ou planetas, o que se sabe de concreto até agora é que estes objetos amarelos também não são metálicos..."
Sendo assim, o mistério permanece! Mas á quem especule que o fenómeno possa ser uma projeção holográfica projetada pela China como uma estratégia de guerra psicológica de intimidação, e ao mesmo tempo uma sondagem com o objetivo de avaliar os recursos do Estado indiano em situação de alerta. ( Uma técnica de combate que os antigos guerreiros chineses e japoneses chamam de falso ataque ou ataque da sombra).
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