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sábado, 29 de outubro de 2011

PILOTOS: TESTEMUNHAS DE ELITE


. A história da aviação está repleta de episódios e testemunhos sobre o fenómeno OVNI. Alguns dos episódios mais importantes, foram protagonizados por pilotos civis e militares, controladores aéreos e radaristas. O resultado, é um conjunto de casos presenciados por profissionais altamente qualificados e que se tornaram testemunhas de alta credibilidade. A seguir irei descrever alguns desses episódios que marcaram a história da aviação.

. Em Junho de 1954, um avião Statoliner da BOAC que fazia o trajecto Nova Iorque-Londres, foi acompanhado ao longo de 150 Km por um enorme objecto cilíndrico e seis outros objectos mais pequenos. O comandante James H. Howard, a sua tripulação e parte dos passageiros foram testemunhas durante mais de 6 minutos dos movimentos daqueles estranhos aparelhos. No entanto, o relatório elaborado pela Força Aérea dos E.U.A atribuiu o acontecimento a simples reflexos da aeronave, negando assim a evidência do fenómeno.




. Nos finais dos anos 60 um interessante caso ovni foi testemunhado pelo comandante Álvaro González Tarife, o seu imediato a bordo Santiago Pardo, e um terceiro piloto. Eram aproximadamente 23:00h quando o Focker tinha descolado com 44 passageiros a bordo, do aeroporto de El Aaiún rumo a Tenerife. O voo decorria tranquilamente até que, subitamente, um objecto esférico, alaranjado como um Sol, surgiu na noite precipitando-se violentamente em direcção ao avião e "estacionou" a poucos metros da cabine do avião. Álvaro González, o seu co-piloto e um capitão do exército de Terra, piloto de helicópteros e responsável pela análise do JP1 (tipo de combustível para aviões militares), puderam observar estupefactos os movimentos do ovni com todo o detalhe. Entretanto o piloto desviou-se virando para a esquerda e aquela esfera alaranjada segui-o. O Focker subiu a 3500 metros e o ovni permaneceu sempre a seu lado. Durante vários minutos o avião foi perseguido pelo objecto, até que o Focker girou 360 graus numa arriscada manobra, mas aquela esfera girou também mantendo-se a seu lado todo o tempo. De nada serviram as mudanças de velocidade, altitude e rumo do avião. Depois de meia hora de tensão, o ovni aumentou a velocidade ultrapassando o avião, deixando uma espécie de rasto e perdeu-se de vista em direcção a Dakar.


. No dia 11 de Março de 1979, o comandante Carlos García Bustamente e o co-piloto António Pérez Fernandez, pilotavam um DC-9 da Aviaco fazendo a rota de Bilbao a Barcelona, observaram um estranho e gigantesco objecto que descreveram como que parecido com os "isoladores de porcelana do fio de telefone", ou seja, como três discos sobrepostos um sobre o outro. O avião então sobrevoou o descomunal objecto, que se encontrava mais ou menos na vertical da barragem de Yesa, a 24000 pés de altitude. Pouco depois de avistar o objecto, ás 17:10h, outro piloto de DSC-9, o comandante Martin L. Sedó e o seu imediato Pedro Pérez Nuñez, informavam a Central de Madrid da presença do ovni. O comandante Martin que voava de Pamplona a Barcelona, solicitou ao Controle de Madrid a autorização para rodear o objecto. A autorização foi concedida e o piloto conseguiu rodear o colossal objecto não identificado, subindo entre 21000 a 23000 pés. Segundo os cálculos de Martin Sedó, aquela enorme bola acinzentada media 6 quilómetros de diâmetro por 600 metros de altura. Neste sentido, os cálculos de García Bermudez que sobrevoou o objecto de ponta a ponta na aeropista UG23, calculando o diâmetro do mesmo a partir da sua velocidade de cruzeiro e do tempo que demoraram a atravessá-lo, coincidem com as do comandante Martin Sedó. Um terceiro avião, na rota Hamburgo-Las palmas, pilotado pelo comandante Justo Galla, a 33000 pés também viu o ovni. Justo Galla escutou pela frequência "Picador" (ar/ar) como Martin Sedó, visivelmente excitado exclamava que aquele volume parecia maciço. Inclusivamente o Centro de Controle registou uma situação de "vazio radar" no lugar onde se encontrava o objecto. Conclusão os três testemunhos coincidem plenamente uns com os outros.


. Na imagem o comandante Carlos García Bustamente recordando o caso.


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No dia 8 de Junho de 1991, ocorria no Paraguai um caso em que estiveram implicados dois aviões e um ovni, o radar de uma torre de controle e várias testemunhas do Aeroporto de Assunção. Primeiro um avião de passageiros da LAP, co-pilotado pelo Coronel Angel David Fariña, e depois uma avioneta CESSNA, foram acompanhados por um ovni durante parte do seu percurso, tendo os seus movimentos sido seguidos da Torre de Controle do aeroporto. Finalmente o ovni seguiu a avioneta até a sua aterragem e permaneceu durante 6 minutos imóvel no ar sobre a extremidade da pista, sendo observado por todo o pessoal de terra que se encontrava de serviço.


. Evidências fotográficas:


. Este ovni foi fotografado em 1967 em Espanha, e foi perseguido por vários caças Sabre e F-104.


. Estes dois ovnis foram filmados por um oficial de segurança, quando sobrevoavam um aeroporto na Suíça.


. É frequente a presença de um objecto aéreo não identificado provocar a descolagem de caças militares interceptores, o que não é tão comum é que, como neste caso exista alguém que capte o momento.


. Este objecto foi fotografado por um passageiro de um avião durante um voo entre Roma e Amã, capital da Jordânia, no dia 30 de Janeiro de 2008.

. Estes e muitos outros casos têm surgido ao longo da história da humanidade, e já fizeram parte dos arquivos secretos de governos de vários países do mundo, continuando ainda um enigma que para alguns cépticos são difíceis de aceitar, embora não faltem provas evidentes da sua existência.




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