No primeiro dia da expedição quando chegaram a São Clemente, deslocaram-se até ás cabanas nos arredores do Lago Colbún, de propriedade de Igor Mundigo, onde se instalaram e logo de seguida foram chamados ao salão de eventos. Fizeram uma conferência de imprensa com algumas autoridades locais, e apresentaram o projecto Radar de Detecção de Ovnis na zona. No final e já á noite, dirigiram-se até ao local marcado para uma vigília nocturna, na intenção de registar alguma manifestação do fenómeno que nos últimos tempos tem vindo a ser observado por várias testemunhas.
. O fenómeno manifesta-se deixando a expedição surpresa...
. Depois de instalados no local com os seus equipamentos, a espera começa com os olhos postos no céu e em todo o redor do Lago Colbún. Decorrido algum tempo o alarme soa, Rodrigo Fuenzalina é quem avista primeiro uma luminosidade amarelada sobre as colinas situadas na direcção da central hidroeléctrica Colbún Machicura. De repente, a luz eleva-se, chamando a atenção dos outros membros da equipa. Agora o corpo mostrava movimento e o câmara-men da produção japonesa tratou de accionar o equipamento e focar o corpo luminoso, seguidos pelos repórteres chilenos. Deslocava-se avançando para a esquerda, e em determinado momento, dava a sensação pelos movimentos que se dividia em dois. Através dos binóculos, percebia-se duas fontes de luz, aparecendo outra em seguida, mudando a sua cor para um tom azul. A dado momento desprendiam-se vários corpos luminosos menores,do corpo central. Por outro lado, percebia-se que o objecto girava sob o seu eixo, e quem acompanhava tudo através das câmaras, descrevia detalhes surpreendentes que eram registados pelas mesmas. Seguidamente o ovni voltou á sua posição inicial, e por vezes lançava flaches de luz que iluminavam o lago, depois elevou-se sobre a colina e da cor branca, passou para o vermelho intenso, que depois voltou a clarear. Posteriormente seguiu o seu deslocamento até desaparecer.
As especulações das testemunhas eram várias e tornou-se necessário esgotar todas as hipóteses convencionais. Dois caçadores que se encontravam no grupo, diziam que não se tratava de focos usados pelos mesmos. Rodrigo Ugarte sugeriu que tinha de ir ao local e confirmar qualquer movimento suspeito na área, fosse de pessoas, veículos etc.
Partiram todos para o local, mas ao chegarem a meio do caminho, a estrada acabava com um portão sob sistemas de segurança modernos, era óbvio que estavam em frente á entrada da central hidroeléctrica. Um telefone ali existente ajudou a esclarecer um pouco parte do problema. O guarda foi contactado e interrogado sobre o sucedido, assegurando que não havia ninguém nas instalações e muito menos sobre o monte assinalado, e toda a conversa foi gravada como prova.
Retornaram então ás cabanas, e no dia seguinte analisaram todo o material recolhido tentando encontrar uma explicação para o sucedido. Também descobriram que um apagão tinha afectado a cidade de Talca por vários minutos na noite anterior, deixando a população ás escuras.
Foram 20 minutos de observação de um fenómeno de origem não identificada gravado por profissionais.
. Aqui fica o vídeo a documentar o caso :
A minha primeira questão é:
ResponderEliminarPorque é que, durante a observação, não se deslocou um pequeno grupo em direcção ao fenómeno, como fizeram no final?
A localização do lago é esta (coordenadas Goggle Earth): 35°41'3.53"S 71°16'0.94"W
Depois volto a bater-me relativamente à avaliação de distâncias, principalmente à noite.
É muito difícil, senão mesmo impossível (e se estiver errado que me corrijam) avaliar uma distância À noite, sem pontos de referencia que permitam avaliar por comparação quer as dimensões de um objecto, quer a distancia a que nos encontramos do objecto.
Para uma avaliação efectiva é necessário haver pontos de referencia que nos permitam, através de comparação avaliar estes factores.
A regra do milésimo é o método mais prático que temos para essas avaliações:
Alguém me corrija se eu estiver errado.
Contacto: ramos.fjc@gmail.com