LIVRO DO SÉCULO XVIII REVELA QUE OVNIS VISITARAM A TERRA HÁ 300 ANOS

. Um livro do século XVIII ao ser divulgado intrigou os aficionados da ufologia porque tem uma capa que parece evidenciar que os ovnis ou seres extraterrestres visitaram a Terra há 300 anos atrás. A obra é toda escrita em latim e foi impressa em 1716. Trata-se de um tratado matemático publicado por Johann Caspar Funck. Um disco voador é mostrado na capa desta edição emergindo das nuvens num céu cercado de relâmpagos.
A descoberta faz com que reacenda a polémica e reforce a teoria de que as autoridades têm vindo a esconder a existência de extraterrestres da população mundial, manipulando imagens surpreendentes e misteriosas de diversas naves.
O que chama atenção dos entusiastas da ufologia é a semelhança da ilustração da nave com o consenso que se tem hoje sobre estes objectos voadores. A forma aerodinâmica arredondada do objecto voador é aquela incutida pelos média cultural no inconsciente popular. Já o fato do OVNI estar aparecer por trás das nuvens de tempestade e de um fenómeno eléctrico poderia ser uma referência a um sistema de propulsão magnética.
Embora o grande público veja os discos voadores e os OVNIs como a mesma coisa, os relatos mostram uma realidade bem diferente. "Certamente, o clássico disco voador - um objecto em forma de disco, girando sobre o seu eixo, com uma cúpula na parte superior, como é o caso da capa do livro do século XVIII - virou um estereótipo, graças aos filmes de Hollyood".
"Na verdade, os discos diurnos, como são chamados pelos ufólogos, representam apenas uma pequena percentagem de todos os OVNIs relatados. A grande maioria é composta por artefactos que foram chamados por Hynek de luzes nocturnas, ou seja, luzes de várias cores vistas sozinhas ou em formação no céu".
Nestes últimos 300 anos, junto com o grande número de avistamentos registados, veio também uma enorme variedade de formatos nos objectos voadores, diferentes do disco do livro. A capa não é evidência suficiente da existência de vida alienígena na Terra, mas é, no mínimo, de que no passado, as pessoas já acreditavam ou viam algo de estranho nos céus.

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