Embora fosse natural de Camterbury, Reino Unido, vivia nos E.U.A á já alguns anos, quando regressou para visitar a sua mãe e posteriormente partir para a Polónia.
Max terá deixado uma mensagem á sua mãe, Vanessa Bates, de 63 anos, poucos dias antes da sua morte:
" Se me acontecer alguma coisa, investiguem..."
Numa entrevista Vanessa desabafou dizendo: "Ele estava a ganhar notoriedade no mundo dos teóricos da conspiração e havia sido convidado para fazer uma palestra numa conferência na Polónia em Julho passado. Acho que Max estava a investigar alguns lugares "sombrios", até mesmo figuras públicas da política e do entretenimento, envolvidos no secretismo. Acho que ele terá descoberto algo de muito importante e alguém o quis silenciar..."
Vanessa fez com que o seu corpo fosse transladado para casa, uma semana após a sua morte, onde foi sepultado no cemitério da cidade. Mas mesmo agora, dois meses após a sua morte, Vanessa diz não estar segura sobre o resultado da autópsia, em que diz simplesmente ter morrido de circunstâncias naturais. Além disso, não deixaram a família ter acesso a qualquer investigação da autópsia, o que levantou mais suspeitas e revolta dos familiares e amigos.
Vanessa ainda comentou: "Max era um homem em forma, com boa saúde, não tinha sofrido nenhum ferimento físico aparente, e no entanto, morre de forma súbita num sofá. Além disso, poderá também ter sido envenenado lentamente, pois terá vomitado um líquido escuro, segundo rumores de algumas pessoas. Por isso é que os resultados dos testes de toxicidade da autópsia são tão importantes...Ele tem dois irmãos e dois filhos, e estão todos devastados. Todos nós queremos respostas para isto e continuaremos a lutar para chegar á verdade..."
Assista á entrevista feita á sua mãe no vídeo abaixo!
. Coincidência ou não, não é a primeira vez que investigadores que investigam a fundo o fenómeno ovni e outros assuntos delicados, a dada altura são encontrados mortos em circunstâncias absurdas ou (premeditadas).
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