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sábado, 23 de janeiro de 2016

CRIANÇAS ABDUZIDAS NA ARGENTINA


. Atualmente, existem milhares de relatos de pessoas que dizem terem sido abduzidas por seres extraterrestres. A raça responsável por tais sequestros é na maioria dos casos descrita como; seres cinza ou (Greys), com grandes cabeças e grandes olhos oblíquos. O caso que se segue, os seres parecem ser idênticos aos descritos.
O facto ocorreu no dia 9 de Agosto de 1992, quando quatro crianças brincavam e jogavam á bola num terreno situado numa pequena cidade no interior da Argentina. As crianças tinham entre 3 e 6 anos de idade.
Segundo a sua descrição e a de mais 7 pessoas que moravam próximo ao terreno onde brincavam, por volta das 20:00h, um objeto voador não identificado foi visto a pairar no céu daquela localidade, projetando uma forte de luminosidade que iluminou toda a vizinhança. Quando a luz desapareceu, as crianças desapareceram também.
Uma vizinha que conhecia a mãe das crianças, foi até á sua casa informar o ocorrido. No início a senhora não acreditou no que a sua amiga lhe contara. Afinal, não é qualquer pessoa que acredita que os seus filhos foram raptados por uma nave espacial.
Mas com o cair da noite e a chegada do dia seguinte, o desaparecimento era notável. A senhora desesperada, dirigiu-se então á delegacia local onde apresentou queixa, fazendo com que a polícia local inicia-se imediatamente as buscas. A notícia espalhou-se rapidamente e foi divulgada por um jornal da região.
As buscas da polícia local estavam a tornar-se infrutíferas, quando a três dias do desaparecimento dos quatro irmãos, a mesma vizinha encontra as crianças próximo ao terreno de onde haviam desaparecido. Isto não foi muito bem interpretado pela polícia, que a colocou como principal suspeita do rapto dos irmãos.


. Ilustração da nave baseada nas descrições das testemunhas.


. Para onde foram as crianças...?

. Esta é uma questão que só as inocentes crianças podem responder, sem o medo de serem julgadas como loucas ou repreendidas por pessoas que acreditam que elas apenas querem atenção. Segundo as mesmas, foram levadas para uma viagem espacial. Visitaram vários locais da nossa galáxia. Sempre acompanhadas por um "guia", que lhes explicava tudo e como funcionavam os sistemas galácticos.
"Ele usava roupas douradas e tinha longos cabelos prateados e era magrinho", disse Maria Molero, a mais velha dos irmãos.
"Ele nos mostrou a Lua e outros lugares no céu e disse que eles vinham das estrelas. Ele era um homem bom e disse que se chamava Laiar".
As crianças na sua inocência, acreditaram que aquilo se tratava de um passeio com Deus, ou melhor, de acordo com as palavras de Maria Molero; "Uma grande nave dourada nos levou para  céu e foi conduzida por Deus - Eu sei que era Deus!"
Os irmãos de Maria confirmaram a sua história e disseram que ficaram com um pouco de medo, mas não muito, pois pareciam "pessoas boas". Segundo Jorge Molero, eles tiveram medo quando o "homem" usou um objeto que tinha uma agulha na ponta, para raspar o seus rostos. "Eles não queriam magoar", afirmou o menino com toda a certeza. Ainda segundo Jorge "haviam muitos botões e luzes dentro da nave. O homem tinha um aspeto engraçado, porque tinha uma cabeça grande e dois grandes olhos amarelos. Ele era nosso amigo..."


. Na foto é visível as marcas deixadas no rosto dos quatro irmãos, pelo instrumento utilizado por um dos seres.


. A polícia investiga...

. Dada a dificuldade de investigar crianças de 3,4,5 e 6 anos de idade, a polícia local não conseguiu reunir muita informação sobre o que aconteceu com as crianças dentro da nave. Apenas se sabe que eles foram submetidos a alguns "testes médicos", pois ainda eram visíveis pequenas marcas redondas nos seus rostos.
O departamento da polícia solicitou informações da Força Aérea Argentina, sobre algum tráfego aéreo não identificado que poderia ter sido captado pelos radares naquele dia. Porém um porta-voz militar não quis ceder qualquer tipo de informação, tanto para os média como para a polícia, alegando que o caso se tinha tornado da responsabilidade militar, saindo da alçada da polícia local.
Desde que os militares assumiram o controle da investigação, não se obteve mais informações sobre o caso.






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