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Este espaço é dedicado á divulgação de notícias, artigos e informação relacionada com o fenómeno OVNI. Desde Portugal para o resto do mundo.

quarta-feira, 24 de junho de 2009



. A organização ufológica MUFON -(The Mutual Ufo Network), criou um projecto que permite dar a conhecer a localização e detalhes dos últimos avistamentos de Ovnis no planeta.
Nesse projecto, podemos visualizar através de um mapa, os eventos em forma de lista ordenada cronologicamente ou fazer pesquisas filtrando resultados.

Com certeza que é uma ferramenta de utilidade, para pesquisa e casuística ufológica.

. O site do projecto UFOSTALKER é o seguinte : www.ufostalker.com

OVNIS DE GRANDES DIMENSÕES


. Um dos maiores Ovnis já vistos, foi avistado em Abril de 2007, pela tripulação e passageiros de um avião comercial britânico, sobre as ilhas do canal da mancha. Um relatório foi feito denunciando uma ´´quase colisão``. O capitão das linhas aéreas Aurigny, Ray Bowyer, foi o primeiro a ver o estranho objecto e o descreveu como tendo o ´´formato de um charuto, emitindo um luz branca``. Á medida que o avião se aproximava, o capitão pôde analisa-lo mais de perto com binóculos e disse que ´´era muito fino e amarelado com uma área esverdeada``. Ele estava parado a 2000 pés de altitude, numa distância de cerca de 40 milhas.
Á primeira vista, pareceu ter o tamanho de um Being 737, mas deveria ser muito maior, devido á distância em que se encontrava. Já muito perto da Ilha de Guernsey, o objecto manteve-se perfeitamente visível durante uns 9 minutos.



. Foto tirada por um dos passageiros.




. Ovni fotografado pela sonda Phobos, com 30 km de comprimento e 1,5 km de largura, numa das luas de Marte.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

ALGUNS AVISTAMENTOS DE OSNIS


. Durante manobras navais efectuadas em 1963, ao largo de Porto Rico, pela US NAVY (Forças Navais dos E.U.A) para treino de detecção de submarinos, vários captaram ´´ecos``, através do ´´sonar``, e localizaram a presença insólita de um objecto submarino desconhecido que se deslocava próximo da zona de manobras, a uma velocidade de 150 nós, equivalente a 277 km/h. Sendo de 87 km/h a velocidade máxima que tinha sido atingida, até então, por submarinos nucleares, o engenho misterioso movia-se quase quatro vezes mais rapidamente.
Durante quatro dias o Osni descreveu círculos em torno da esquadra a uma profundidade de 8235 metros, muito maior que o recorde de imersão conseguido, em 12/11/1967, pelo submarino Aluminaut da US NAVY, que foi de 1906 metros.

. 20 de Julho de 1967, Oceano Atlântico, a 120 milhas frente ao Cabo de Santa Marta, Brasil.
O capitão Julian Lucas Ardanza e os oficiais Jorge Montontoya e Carlos Lasca, do vapor argentino Naviero, viram um objecto brilhante com forma de um charuto e com uns 35 metros de comprimento. Emitia um forte clarão azul e branco e não fazia o menor ruído. Seguiu o navio durante 15 minutos, depois mergulhou bruscamente no mar, passou por baixo do navio e desapareceu rapidamente nas profundezas do oceano a grande velocidade. Ao afastar-se brilhava intensamente sob a água.

. 22 de Novembro de 1974, Ilha da Madeira.
Verdadeiro pânico se estabeleceu entre as 18:30 e as 19:20h. O denso céu madeirense várias vezes se encheu de vivíssimos e inexplicáveis clarões que saíam do mar. Toda a ilha viu, mas não se sabe o que foi. Apenas se sabe, que milhares de pessoas viram, que do mar intensos clarões luminosos corriam para o céu até desaparecerem lentamente a grande altitude. Ao jornal de notícias do Funchal, chegaram diversas descrições :
«...do mar erguia-se um raio azul com outro paralelo de menor comprimento, e surgiu uma bola gigantesca de fogo que, entretanto tinha um rasto e parecia um cometa. Depois vereficou-se o ampliar do anel inicial que tomava proporções indescritíveis calculando-se o diâmetro em milhares de quilómetros ».
«...sugeria-nos uma lua cheia que se foi expandindo para nunca mais acabar e sobre nós viesse a cair. Com esse crescendo de intensidade nem por isso o gigantesco disco perdia a sua luminosidade, que ora parecia amarelada para logo se transformar em vermelhão, numa amálgama de tons. Imagine-se uma peça pirótécnica que surge no negrume da noite a abrir-se em bouquet. Era isso ampliado milhões de vezes ».

sexta-feira, 12 de junho de 2009

GALERIA DE FOTOS



. Evidências no meio aquático :









































































































































































FENÓMENO O.S.N.I (U.S.0)

. Introdução ao tema :

. O.S.N.I - (Objecto Submarino Não Identificado) ou U.S.O - (Unidentified Submarine Objects).

. As características dos OSNIS :
. Do conjunto das características analisadas dos Osnis, constactou-se que, na grande maioria, são idênticas ás apresentadas pelos Ovnis. Do que se poderá concluir em princípio, que todos os Ovnis, ou a maioria são anfíbios.

. Trata-se de engenhos que foram vistos submergir ou emergir em oceanos e mares, principalmente, mas também em grandes rios ou lagos. O número de avistamentos deste tipo é mais reduzido em relação aos do espaço e ás aterragens, mas é lógico que assim seja, porque nos grandes mares e espaços oceânicos a densidade de possíveis observadores é mínima, o que leva a concluir que a grande maioria dos casos deste tipo é mais dificilmente detectável. Sendo o mar o cenário de avistamentos de Osni, os observadores, numa grande percentagem, são marinheiros, portanto pessoas acostumadas a distinguir os fenómenos naturais dos que não o são.
O afastamento entre si, dos locais de observação e os intervalos de tempo muito espaçados dos relatos,reforçam a convicção de não existirem factores de influência entre as testemunhas.

. Efeitos no meio ambiente :

. Foram observadas pelas testemunhas, ao efectuarem imersões, «fervura do mar», o que parece indicar a existência de uma temperatura elevada na estrutura dos Osnis. Também se verificou além de uma atmosfera estranha,a desaparição temporária de aves e peixes e o aparecimento de uma ligeira neblina durante as interrupções das comunicações por rádio e outras nos aparelhos electrónicos dos navios, o que parece confirmar a presença próxima mas não visível de um Osni.




. As prováveis bases submarinas :





. As observações de Osnis atingem um âmbito mundial, o que não é estranho, porque os mares e oceanos ocupam 72%, aproximadamente da superfície da Terra.
Estudos efectuados por vários investigadores determinaram a provável existência de 12 bases submarinas de Osnis no nosso planeta, sendo a sua localização a seguinte :

- Bermudas
- Mar do Diabo
- Mediterrâneo Ocidental e Ilhas Canárias
- Golfo Pérsico
- Argentina e Patagónia
- Pólo Norte
- Antárctida
- Austrália
- Nova Zelândia
- África do Sul
- Pacífico Norte
- Pacífico Sul

sábado, 6 de junho de 2009

CASOS NACIONAIS INTERESSANTES

























. Mapa com as ocorrências ufológicas.

. 1 de Junho de 2004, de Norte a Sul.

. Este episódio é bastante interessante pois refere um dos mais célebres casos de avistamento massivo de um Ovni em Portugal e Espanha.
Foi na noite de 1 de Junho, e foi visto por milhares de pessoas, registado em radares civis e militares e alvo de um inquérito por parte da Força Aérea Portuguesa. A NASA foi igualmente consultada e negou qualquer queda de ´´lixo espacial``ou material norte-americano a reentrar na nossa atmosfera.














. Muitas hipóteses foram colocadas pelos investigadores como possível explicação do fenómeno, mas nenhuma foi totalmente satisfatória.


. 31 de Maio de 2004, 14.30h, Barragem de Monte Novo, Alentejo.

. Eduardo e uns amigos, estudantes de engenharia do ambiente, fotografavam o local, quando se aperceberam de um ponto perturbador na paisagem.
Então resolveram ampliar uma das imagens e puderam vereficar que tinham registado naquele momento este objecto :



. A foto ganhou importância e foi parar ás televisões, que divulgaram o ocurrido.
. 10 de Setembro de 1990, 9.30h da manhã, Alfena, Valongo.


. Um grupo de crianças joga ao berlinde em frente ao café Ferreira. De repente, o grupo e as pessoas que por ali passam são surpreendidas por um objecto metálico com forma esférica e com 5 ´´patas``que paira por cima de um campo de futebol em construção ali perto, ora fazendo movimentos rápidos, ora movimentando-se lentamente, chegando a estar a uma altura de 3 andares. O pânico começa a espalhar-se. Vendo que o objecto se prepara para aterrar ao pé do campo de futebol, os trolhas que estavam na construção do mesmo começam a atirar pedras na direcção do objecto, que reage ficando parado no ar durante uns momentos. As testemunhas ficam assustadas e as crianças que estavam em frente ao café, vão chamar Manuel Moura, fotógrafo amador, que vai a casa buscar o seu equipamento. Munido da sua máquina fotográfica, quando chega ao local o objecto ainda está suspenso no ar dando tempo para o fotógrafo tirar 4 fotos do objecto. Em seguida o aparelho afasta-se a grande velocidade desaparecendo.










. As fotografias de Manuel Moura foram enviadas pela CNIFO (Comissão Nacional de Investigação do Fenómeno Ovni) e para especialistas no INETI (Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial). Depois de uma análise fotográfica, os investigadores admitem não encontrar indícios de fraude, não sendo possível a identificação do objecto. De seguida são enviadas para Richard Haines, psicólogo da visão e consultor da NASA que também não obtém conclusões. Uma investigação exaustiva foi efectuada com a cooperação da CIA, Pentágono, NORAD, Centro Nacional de Estudos de Toulouse e Agência Espacial Europeia, sem resultados conclusivos.
Estas fotografias ainda hoje são consideradas a nível cientifico, como das mais importantes relacionadas com o fenómeno Ovni.

. 28 de Agosto de 1957, Praia de Nazaré.


. Carlos Rocha de 19 anos e a sua namorada sueca de 20, estavam nessa praia embalados e adormecidos pelas ondas ás 03.00h da madrugada, daquela noite de fim de férias. Num determinado momento aperceberam-se que algo pairava sobre o mar e, descobriram com surpresa um objecto em frente a eles, a uns 200 metros de altura e a 100 de distância do ponto onde se encontravam. O objecto parecia estar parado a princípio, mas deslocava-se na direcção sudeste e passou por cima de suas cabeças desaparecendo atrás de umas dunas próximas. Não fazia nenhum ruído e os namorados decidiram aproximar-se ao ponto no qual parecia ter se escondido, para averiguar do que se tratava. Subiram uma duna e observaram o aparelho suspenso a uns 5 metros do solo. Tinha um formato que fazia lembrar dois pratos unidos pela sua parte funda. Na parte superior destinguia-se com clareza uma semi-esfera em forma de cúpula. Ao redor do objecto, e como se tratasse de uma aba de um chapéu, destacava-se uma saliência de aproximadamente 2,5 metros de largura, que irradiava uma luz alaranjada, que mudava a intervalos para um azul pálido. Debaixo dessa primeira franja parecia haver outra, de cor esverdeada.
Deitados sobre a areia da duna, Carlos e sua namorada estiveram observando o objecto. Durante pouco mais de 5 minutos permaneceu imóvel, até que de repente, de sua zona central inferior saiu em direcção ao solo uma luz verde-esverdeada, em forma de cone, e uns segundos depois o Ovni começou a descer muito lentamente. Depois voltou a parar, desta vez apenas a uns 2 metros do solo, e continuava sem emitir nenhum ruído. Os namorados tentaram dominar o medo, mas a namorada insistiu em afastar-se dali e assim o fizeram. Regressaram á praia, que distanciava apenas alguns metros e introduziram-se na água do mar, onde acreditavam que se encontrariam mais ocultos e protegidos.
Duas horas depois viram elevar-se o objecto por cima da duna, a uma velocidade muito escassa e a pouca altura, seguindo em direcção ao mar, passando pelas suas cabeças. Um pouco mais adiante o Ovni pareceu acelerar bruscamente, desaparecendo em seguida sobre o atlântico.
Transcorrido algum tempo e quando já se sentiam mais seguros, as testemunhas aproximaram-se do local onde o Ovni havia parado. Ali encontraram uma área de uns 4 metros quadrados de terreno afundado e do qual havia desaparecido toda a vegetação, algumas pedras encontravam-se partidas e removidas.
Na zona afectada pôde-se constatar que não voltou a crescer nenhum tipo de vegetação durante 2 longos anos.